A baixo alguns pequenos versos que fiz sobre a cantoria de ontem (24/11/2012) no Museu do Homem
do Curimataú com uma das melhores duplas de todos os tempos: Ivanildo Vila Nova
e Raimundo Caetano.
Lembro a todos
que Raimundo é Cuiteense e veio ajudar no resgate dessa arte em nossa região.
Repente no Museu
O museu foi espaço
Da arte do improviso
Mãe, menino e marido
Ali se aconhegou
Nas fotos vocês vão ver
Muita gente apareceu
Quem tá dizendo sou eu
Veio pobre, rico e doutor
Da arte do improviso
Mãe, menino e marido
Ali se aconhegou
Nas fotos vocês vão ver
Muita gente apareceu
Quem tá dizendo sou eu
Veio pobre, rico e doutor
Zé de Luzia, seu
Martinho
Zito, Júnior de
MocaAté Valdo da pipoca
Tava ali e se animou
Célio e Márcio Fialho
Bila de Nova Floresta
Foi uma grande festa
Da arte do cantador
Flávio Dantas
também veio
Das bandas de
jaçanãMedeirão sempre fã
É claro que não faltou
Juquinha, Derivan
Titico e José Raimundo
Veio quase todo mundo
De poeta a cantador
Alcides, não posso
esquecer
Grande artista da
cidadeGente da Universidade
Ali esteve presente
Pra ver essa a arte do povo
Que não aprende na escola
Que corre Brasil afora
No desafio do repente
Desculpe que esqueci
Pois poeta eu não souQuem na cabeça passou
Aqui eu registrei
Gastei quase uma hora
Nesses versos que aqui faço
Apago, volto, refaço
Pingos de arte mostrei
Ivanildo Vila Nova
Raimundo CaetanoEntraria pelo cano
Se duelasse com eles
O povo ia se “bora”
O som se acabava
Enquanto só pensava
Servia prá chacota deles
A Flávio Fonseca Obrigado
Também a Minervina Uma pessoa divina
Que gosta de cantoria
A Tota da segurança
André Santos que gravou
Todo povo que ali passou
Meu obrigado, “té” outro dia
Israel Araújo
Veja algumas fotos do evento:
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